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Setor apreensivo | Pandemia de peste suína se agrava e pode se tornar global.

A doença já se alastrou por toda a nação, vem se agravando e já acomete também outros países da Ásia, como Vietnã, Japão, Mongólia, Camboja. Partes da Europa também já registram casos.  

Em uma manchete nesta sexta-feira, 26 de abril, o jornal norte-americano The Wall Street Journal alerta: Após devastar a China, peste suína africana ameaça se tornar global. 

De acordo com a Bloomberg, agentes federais norte-americanos apreenderam 454 toneladas de carne suína contrabandeada da China para o porto de Nova Jersey, a maior apreensão de produtos agrícolas do país. E estas operações ilegais, segundo especialistas, são os maiores riscos para ampliar a área de contágio pela doença. 

No Brasil, o Ministério da Agricultura também alinhou seus trabalhos e intensificou as medidas para evitar o ingresso do vírus no país. 

"As ações de fiscalização foram intensificadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para evitar o ingresso no país do vírus da Peste Suína Africana (PSA), que afeta o rebanho chinês.A vigilância agropecuária internacional é de suma importância para proteger o rebanho brasileiro, observou o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, José Guilherme Leal", disse uma nota da pasta.

As mudanças causadas pela epidemia são bastante profundas e os impactos causados ainda podem levar anos para serem revertidos. A indústria de carne suína chinesa já sente severamente o quadro, uma vez que desde agosto de 2018 já foram abatidos mais de 1 milhão de animais, de acordo informações do escritório de veterinário do Ministério de Agricultura e Assuntos Rurais da China.

A China já fez algumas compras nos EUA com volumes nunca vistos antes, mas só um país será insuficiente. Assim, a expectativa é de que se voltem ainda mais para o Brasil, que é o principal celeiro agora", diz. E isso acontece mesmo com a taxação imposta pelos chineses sobra a carne suína norte-americana de 62%. "Mas eles irão ampliar suas compras onde conseguirem". 

Segundo o executivo, o dia D para o mercado de proteínas do Brasil é 6 de maio, quando a ministra da Agricultura Tereza Cristina vai à China na intenção de ampliar este mercado e trabalhar na habilitação de mais algumas plantas frigoríficas brasileiras. 

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