A nova rodada do auxílio emergencial deve deixar de fora os agricultores familiares.
A PEC que permite novas parcelas do auxílio, aprovada em primeiro turno pela Câmara na madrugada desta quinta-feira, não contempla esse grupo. O texto segue em negociação.
Em agosto do ano passado, Jair Bolsonaro vetou trechos da Lei Emergencial da Agricultura Familiar, o que travou o amparo aos pequenos produtores.
A lei previa cinco parcelas de R$ 600 aos agricultores familiares, além de aportes de R$ 2,5 mil a R$ 3 mil de fomento durante a pandemia.
Entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Articulação Nacional de Agroecologia (ANA) cobram socorro ao setor, e alegam que boa parte dos produtores rurais abriu mão do auxílio emergencial geral com medo de perder a previdência rural.
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